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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Redações de meus alunos da UTN curso avançado

As pessoas e suas vidas, distintos estilos de vida, por exemplo a vida do pescador.Viver do mar, trabalhando as águas, dependendo sempre do clima e da vontade para poder existir.




Quando estão dentro do mar ficam com saudade da família, longe da própria casa, algumas vezes dias, semanas, outras são alguns meses mas tudo isto é recompensado muitas vezes pela mãe natureza, então é quando todo o esforço valeu a pena.


Nahuel Caballero julho de 2010

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UM PORTO DE PESCADORES………….UMA CIDADE ANTIGA


Eu viajei pelo Brasil no ano passado e encontrei na viagem uma cidade antiga com um porto de pescadores que eu gostei muito, além disso,uma igreja antiga na rua também antiga.


Eu vi os pescadores perto das barcas batendo papo, com suas roupas de trabalho. Embora um deles estivesse com as costas nuas, igualmente eu achei que ele era um pescador arrumando as redes de sua barca.


Lembrei de outros lugares que eu conheci no Brasil e acho que este é a melhor paisagem que eu pude olhar e fui feliz.


Olga Mocca (Julio 2010)

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Às vezes penso na tranquilidade das pessoas que moram perto do mar. Eles abrem as janelas de suas casas e tem uma paisagem impressionante, cheios de natureza, o ar puro, as embarcações, os trabalhadores, as ruas geralmente antigas que ainda têm seu pavimento com paralelepípedos, etc.

Muitas das pessoas que moram ali também trabalham no mar, têm suas embarcações que muitas vezes são o único que eles têm para poder trabalhar e manter suas famílias, seus filhos que certamente vai continuar a tradição familiar do trabalho no mar. Tradição trazida pelos seus avós e continuada de geração em geração até nossos dias, eles têm ainda a cultura do mar, viajam por vários meses as vezes sozinhos e as vezes acompanhados pelos vizinhos que trabalham e fazem companhia uns aos outros.

Deles dependem suas famílias, deles dependem as economias de seus povos, os restaurantes, as peixarias, em fim, muitas cosas que nós não levamos em conta ainda e só vemos aquelas pessoas lá, tão longe, no meio do mar...

Hector Arreyes (julho 2010)

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