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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Eu acredito nas pessoas


Especialmente naquelas em que habita algo mais que a humanidade.
Aquelas que, às vezes, a gente confunde com anjos e outras entidades divinas...
Falo daquelas pessoas que existem em nossas vidas e enchem nosso espaço com pequenas alegrias e grandes atitudes...
Daquelas que te olham nos olhos quando precisam ser verdadeiras, que tecem elogios, agradecem e pedem desculpas com a mesma simplicidade de uma criança...
Pessoas que não precisam fazer jogos para conseguir o que buscam, porque seus desejos são realizados por suas ações e reações, não por seus caprichos...
Pessoas que fazem o bem e se protegem do mal, apenas com um sorriso, uma palavra, um beijo, um abraço, uma oração...
Pessoas que atravessam as ruas, sem medo da luz que existe nelas, caminham firmes e levantam a cabeça em momentos de puro desespero...
Pessoas que erram mais do que acertam, aprendem mais do que ensinam e vivem mais do que sonham...
Pessoas que cuidam do seu corpo, porque este os acompanhará até o fim.
Não ficam julgando gordos ou magros, negros ou brancos...
Pessoas, simplesmente pessoas, que nem sempre têm certeza de tudo, mas acreditam sempre. Transparentes, amigas, espontâneas, até mesmo ingênuas...
Prefiro acreditar em relacionamentos baseados em confiança, serenidade, humildade e sinceridade...
Prefiro acreditar naqueles encontros, que nos transmitem paz e um pouco de gratidão...
Prefiro acreditar em homens e mulheres, que reverenciam a vida com a mesma intensidade de um grande amor...
Que passam pela Terra e deixam suas marcas, suas lembranças, que deixam saudades e não apenas rastros...
Homens e mulheres que habitam o perfeito universo e a perfeita ordem nele existente...
Homens e mulheres de alma limpa e puros de coração
mais você/28/7/2010

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Redações de meus alunos da UTN curso avançado

As pessoas e suas vidas, distintos estilos de vida, por exemplo a vida do pescador.Viver do mar, trabalhando as águas, dependendo sempre do clima e da vontade para poder existir.




Quando estão dentro do mar ficam com saudade da família, longe da própria casa, algumas vezes dias, semanas, outras são alguns meses mas tudo isto é recompensado muitas vezes pela mãe natureza, então é quando todo o esforço valeu a pena.


Nahuel Caballero julho de 2010

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UM PORTO DE PESCADORES………….UMA CIDADE ANTIGA


Eu viajei pelo Brasil no ano passado e encontrei na viagem uma cidade antiga com um porto de pescadores que eu gostei muito, além disso,uma igreja antiga na rua também antiga.


Eu vi os pescadores perto das barcas batendo papo, com suas roupas de trabalho. Embora um deles estivesse com as costas nuas, igualmente eu achei que ele era um pescador arrumando as redes de sua barca.


Lembrei de outros lugares que eu conheci no Brasil e acho que este é a melhor paisagem que eu pude olhar e fui feliz.


Olga Mocca (Julio 2010)

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Às vezes penso na tranquilidade das pessoas que moram perto do mar. Eles abrem as janelas de suas casas e tem uma paisagem impressionante, cheios de natureza, o ar puro, as embarcações, os trabalhadores, as ruas geralmente antigas que ainda têm seu pavimento com paralelepípedos, etc.

Muitas das pessoas que moram ali também trabalham no mar, têm suas embarcações que muitas vezes são o único que eles têm para poder trabalhar e manter suas famílias, seus filhos que certamente vai continuar a tradição familiar do trabalho no mar. Tradição trazida pelos seus avós e continuada de geração em geração até nossos dias, eles têm ainda a cultura do mar, viajam por vários meses as vezes sozinhos e as vezes acompanhados pelos vizinhos que trabalham e fazem companhia uns aos outros.

Deles dependem suas famílias, deles dependem as economias de seus povos, os restaurantes, as peixarias, em fim, muitas cosas que nós não levamos em conta ainda e só vemos aquelas pessoas lá, tão longe, no meio do mar...

Hector Arreyes (julho 2010)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Programa de computador decifra idioma que desafiava especialista


Computador leva horas para fazer trabalho de anos por parte de linguistas. 

O "ugarítico" foi utilizado há 3,5 mil anos na região da Síria.


Tábua com escritos em alfabeto ugaríticoTábua com escritos no idioma ugarítico (Foto: Reprodução)
Um programa de computador desenvolvido por especialistas do MIT e da Universidade da Califórnia decifrou em poucas horas a língua ugarítica, idioma utilizado na cidade de Ugarit, localizada na atual Síria, há 3,5 mil anos.
Para realizar o mapeamento, o software utiliza instruções básicas para intuir a estrutura da língua. O resultado está ligado à semelhança do idioma morto com alguma língua conhecida. No caso do ugarítico, o hebraico foi utilizado para a comparação.
Entre as 30 letras do alfabeto ugarítico, o computador identificou corretamente 29 delas. O programa também obteve bom desempenho ao acertar 60% das palavras de um terço do total da língua ugarítica, parte que apresenta cognatos correspondentes no hebraico.
O trabalho desenvolvido pelo computador não leva em conta dicas contextuais. Significa dizer que o programa não sabe distinguir os diversos usos que uma palavra pode tomar. É o caso de "filha" e "casa", ambas grafadas no ugarítico da mesma forma.
Revelado em 1929 por uma equipe de arqueólogos franceses, o idioma tem letras que lembram o formato do alfabeto cuneiforme, mas a identificação foi realizada com base na similaridade com o hebraico.