Pesquisar este blog

sábado, 10 de outubro de 2009

E agora a sobremesa, mais fácil impossível!

Mousse de Morango

Por Miriane Maria Pereira

1 lata de leite condensado a mesma medida da lata de leite 1 caixa de creme de leite 1 pacote de suco de morango

Bata todos os ingredientes no liquidificador por 5 minutos. Sirva gelado.


Retirado do mesmo site do porprtone


Receita Salgada! Muito Boa!

O Brasil foi também colonizados por italianos, então, para esse fim-de-semana, essa receita deliciosa (já experimentei) tirada da página do Mais Você da Ana Maria Braga Rede Globo

Porpetone Recheado


Por Talita Almeida

Rendimento: 4 porções


Porpetone: 1 kg. de carne moida  
1 cebola grande  picada 
1 xicara(chá) de salsa e manjericão  
1 ovo  
3 colheres(sopa) de farinha de trigo  
sal e pimenta a gosto  
200g de mussarela 
 óleo para fritar   

molho: 
meia lata de molho de tomate pronto  
queijo para polvilhar

Em um recipiente coloque a carne moída, a cebola, manjericão, salsinha, sal, pimenta, ovo levemente batido e a farinha. 
Mexa para se agregarem, modele os porpetones, colocando uma porção de carne sobre um aro. 
Recheie com uma fatia de mussarela, cubra com outra porção de carne, a seguir, retire o aro. 
 Aqueça o óleo em uma frigideira e frite-os ambos os lados.  
Após fritá-los  acomode-os em um refratário e distribua fatias de mussarelas sobre eles.  
Regue-os com molho de tomate.  Polvilhe com queijo ralado. Leve ao forno para gratinar (opcional).

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

12 de outubro! Dia da criança!!!!!!!!!!!!!!

Como surgiu o Dia da Criança

Na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de
"criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi
oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.

Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!

Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto.
A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos.

O feriado de 12 de outubro no Brasil. História




O rio Paraíba, que nasce em São Paulo e deságua no litoral fluminense, era limpo e piscoso em 1717, quando os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves resgataram a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida de suas águas. Encarregados de garantir o almoço do conde de Assumar, então governador da província de São Paulo, que visitava a Vila de Guaratinguetá, eles subiam o rio e lançavam as redes sem muito sucesso próximo ao porto de Itaguaçu, até que recolheram o corpo da imagem. Na segunda tentativa, trouxeram a cabeça e, a partir desse momento, os peixes pareciam brotar ao redor do barco.
Durante 15 anos, Pedroso ficou com a imagem em sua casa, onde recebia várias pessoas para rezas e novenas. Mais tarde, a família construiu um oratório para a imagem, até que em 1735, o vigário de Guaratinguetá erigiu uma capela no alto do Morro dos Coqueiros. Como o número de fiéis fosse cada vez maior, teve início em 1834 a construção da chamada Basílica Velha. O ano de 1928 marcou a passagem do povoado nascido ao redor do Morro dos Coqueiros a município e, um ano depois, o papa Pio XI proclamava a santa como Rainha do Brasil e sua padroeira oficial.
A necessidade de um local maior para os romeiros era inevitável e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova, que em tamanho só perde para a de São Pedro, no Vaticano. O arquiteto Benedito Calixto idealizou um edifício em forma de cruz grega, com 173m de comprimento por 168m de largura; as naves com 40m e a cúpula com 70m de altura, capaz de abrigar 45 mil pessoas. Os 272 mil metros quadrados de estacionamento comportam 4 mil ônibus e 6 mil carros. Tudo isso para atender cerca de 7 milhões de romeiros por ano.
Sincretismo da Nossa Senhora Aparecida: Oxum
Devoção da Nossa Senhora Aparecida: Padroeira do Brasil.
Data Comemorativa: 12 de Outubro.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Dicas de português. Verbos difíceis!!!!!!

Encontrei esse artigo na Internet e me pareceu muito bom para vocês poderem reforçar um pouco mais os verbos mais difíceis por serem muito parecidos!!!!!!!!!!!
Então, mãos à obra! Leiam!

Ter, pôr, vir e ver

por DÍLSON CATARINO* especial para o Fovest Online

Muitos são os verbos que trazem dificuldades ao cidadão comum; certamente você já enfrentou problemas com eles ao falar ou ao escrever uma frase qualquer. Os verbos ter, pôr, vir e ver são alguns deles, e será sobre eles a nossa coluna da semana. Vamos a eles:

A primeira dificuldade, em relação aos verbos ter, ver e vir, é a acentuação. Como se escrevem? Com um e só? Com dois ee? Com acento agudo? Ou circunflexo?

Os verbos ter e vir serão escritos com um "e" só e com acento circunflexo (^) quando o elemento que tem algo ou que vem a algum lugar ou de algum lugar (o sujeito) estiver na terceira pessoa do plural (eles, elas, vocês...) do presente do indicativo (Todos os dias...). Teremos, então, frases como "Todos os dias eles têm que estudar"; "Elas vêm até aqui para conversar"; "Vocês têm coragem?". Se o sujeito estiver no singular, não haverá acento algum: "Todos os dias ele tem de estudar"; "Ela vem até aqui para conversar"; "Você tem coragem?".

Os derivados desses dois verbos (manter, conter, deter, reter, intervir, provir, convir...) receberão acento agudo quando o sujeito for a segunda pessoa do singular (tu) ou a terceira pessoa do singular (ele, ela, você...) e receberão acento circunflexo quando o sujeito estiver na terceira pessoa do plural (eles, elas, vocês...). Teremos, então, frases como "O deputado diz que mantém sua palavra"; "Essas caixas provêm dos Estados Unidos"; "Tu deténs teus ímpetos?". Já o verbo ver e seus derivados serão escritos com dois ee, com acento circunflexo no primeiro deles, quando o sujeito estiver na terceira pessoa do plural do presente do indicativo. Teremos, então, frases como "Os meninos vêem os jogos da seleção sempre"; "Alguns homens dizem que prevêem o futuro". Se o sujeito estiver no singular, esses verbos serão escritos com um "e" só e com acento circunflexo. Teremos, então, frses como "O menino vê os jogos da seleção sempre"; "Aquele homem diz que prevê o futuro".

A segunda dificuldade, em relação aos verbos ter, pôr, vir e ver, é a conjugação deles em certos tempos e modos. O certo é "quando eu pôr" ou "quando eu puser"? "Se eu vir ao colégio" ou "Se eu vier ao colégio?"

O tempo verbal denominado pretérito imperfeito do subjuntivo indica hipótese, condição, é iniciado pela conjunção "se" ou pela conjunção "caso", é caracterizado pela desinência "sse" e geralmente acompanhado de outro verbo no futuro do pretérito do indicativo, tempo caracterizado pela desinência "ria": "Se eu estudasse mais, conseguiria melhores notas"; "Caso estudássemos mais, conseguiríamos melhores notas".

O tempo verbal denominado futuro do subjuntivo indica possibilidade futura, é iniciado pela conjunção "quando" ou pela conjunção "se", é caracterizado pela desinência "ar", "er" ou "ir" e geralmente acompanhado de outro verbo no futuro do presente do indicativo: "Se eu estudar mais, conseguirei melhores notas"; "Quando estudarmos mais, conseguiremos melhores notas".

Esses dois tempos verbais são formados a partir de outro tempo denominado pretérito perfeito do indicativo, que indica ação ocorrida no passado em determinado momento: "Ontem eu conversei com a Giovana". A terceira pessoa do plural desse tempo é caracterizada pela desinência "ram": "Ontem eles conversaram com a Giovana". Se retiramos as duas últimas letras dessa desinência ("a" e "m"), formaremos a base para o futuro do subjuntivo. Se retirarmos também a letra "r" e acrescentarmos a desinência "sse", formaremos a base para o pretérito imperfeito do subjuntivo. Vejamos, então: "Ontem eles conversaram" é o verbo conversar no pretérito perfeito do indicativo; "Quando ele conversar", no futuro do subjuntivo; "Se ele conversasse", no pretérito imperfeito do subjuntivo.

Agora analisemos os verbos apresentados como problemáticos - ter, pôr, vir e ver: Ontem eles tiveram, eles puseram, eles vieram e eles viram = pretérito perfeito do indicativo; Se ele tiver, se ele puser, se ele vier, se ele vir ("vir", do verbo ver) = futuro do subjuntivo; se ele tivesse, se ele pusesse, se ele viesse, se ele visse = pretérito imperfeito do subjuntivo. O mesmo acontece com os derivados desses verbos: Se eu mantivesse, se eu detivesse, se eu propusesse, se eu compusesse, se eu interviesse, se eu proviesse, se eu previsse, se eu antevisse, quando eu detiver, quando eu retiver, quando eu intervier, quando eu provier, quando eu previr, quando eu antevir.

A terceira dificuldade, em relação a ver e vir, também é referente à conjugação, mas agora o problema são palavras semelhantes: vir, vimos...

"Vir" tanto pode ser o infinitivo do verbo vir quanto o futuro do subjuntivo do verbo ver: "Se você o vir (verbo ver), diga-lhe para vir (verbo vir) até aqui. O mesmo se sucede com todas as pessoas: "Se vocês os virem, digam-lhes para virem até aqui".

"Vimos" tanto pode ser a primeira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo vir quanto a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo do verbo ver: "Nós vimos aqui agora porque ontem nós vimos o que aconteceu com você".

É isso aí. Qualquer hora voltaremos a discutir mais verbos.

Até mais ver.

*DILSON CATARINO
é professor de língua portuguesa e poeta. Ele leciona em Londrina (PR).